Após conquistarem o 5º lugar no Regional Qualifiers, em junho, no Panamá, a equipe Petroteam, formada por alunos do curso de Engenharia de Petróleo da Escola Politécnica da UFRJ embarca no dia 1º de outubro para Huston nos EUA para o Petrobowl Championship. A equipe é formada por Felipe Tiba, Breno Bilar de Andrade, Douglas Silva de Almeida, Lucas de Lima Felix e Nayana Campos Oliveira (bolsista do PRH-41/ANP).
A UFRJ é a única campeã mundial entre as universidades da América do Sul e Central e buscará pela segunda vez o título. Se vencerem o mundial, levam o prêmio de 5 mil dólares. A coordenação do PRH-41/ANP deseja muito sucesso na etapa final da competição! Que venha o bicampeonato!
A equipe Boitatá, formada pelos bolsistas do PRH-41/ANP, Caio Rodrigues (Eng. Mecânica) e Douglas Lopes (Eng. Elétrica), junto com Gabriela Ladeira Nadaes, Hugo de Lacerda e Juliana Pacheco de Sequeira (Eng. Química), está entre as cinco equipes classificadas para a final da Competição Acadêmica do Rio Oil & Gas.
A competição é patrocinada pela Radix, Petrobras, SBM Offshore, Shell e Repsol, e visa estimular o interesse e participação de jovens estudantes de Tecnologia e de Engenharia no ramo de petróleo e gás. A última etapa da competição será no formato ideathon e vai premiar as três melhores equipes no dia 29 de setembro, último dia do congresso Rio Oil & Gas. No total, foram 22 equipes participantes de todo o Brasil.
Na noite de ontem, Roberto Schaeffer e Alexandre Szklo apresentaram o estudo "O setor de O&G brasileiro em um contexto de emissões líquidas nulas (net zero emissions)" no IBP - Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás. Esse estudo foi desenvolvido pelo laboratório Cenergia em parceria com PRH-41/ANP e suporte técnico da Comissão de Mudanças Climáticas do IBP. No link abaixo é possível assistir a apresentação:
O estudo trata sobre o debate entre transição e segurança energética reforçado atualmente pela guerra entre Rússia e Ucrânia. A pesquisa tem como objetivo expandir o marco teórico da guerra, analisando suas implicações no cenário geopolítico de curto e médio prazo como a conformação de alianças e a manutenção da ideia de segurança energética via fósseis em um contexto de mudanças climáticas. Ao examinar as diferentes nuances entre os atores e seus respectivos interesses, é possível traçar um horizonte de disputas em busca de hegemonia, desde o espectro local ao regional e que o tem nas questões energéticas um grande catalisador de transformações sociais e econômicas.
Na próxima quinta feira (11/8) às 17h, acontecerá o evento “O SETOR DE ÓLEO E GÁS BRASILEIRO EM UM CONTEXTO DE EMISSÕES LÍQUIDAS NULAS (NET ZERO EMISSIONS)”, com o objetivo de abordar as Trajetórias de Emissões de GEEs brasileiras.
O evento, elaborado com suporte técnico da Comissão de Mudanças Climáticas do IBP, que reúne as principais empresas do setor e profissionais dedicados aos temas de mudanças climáticas e transição energética, discutirá acerca da pesquisa desenvolvida por pesquisadores do laboratório Cenergia, incluindo o Pesquisador Visitante do PRH-41/ANP Bruno S. L. Cunha, sobre os critérios alocativos envolvidos no processo das emissões de GEEs, além de opções de mitigação e oportunidades de adaptação para os segmentos de “upstream” e “downstream” do setor de óleo e gás.
O encontro será presencial na sede do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP): Avenida Almirante Barroso, 52 – 26º andar - Centro, Rio de Janeiro - RJ.