Maurício Tolmasquim
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Lattes
O reconhecimento da necessidade de se caminhar para uma Economia de Baixo Carbono traz desafios significativos para os setores de óleo, gás e de biocombustíveis, tanto no Brasil quanto no exterior. Tal desafio resulta da necessidade de equacionar investimentos já feitos nestes setores, ou programados, de maneira a viabilizar uma transição energética para uma Economia de Baixo Carbono, o que leva à necessidade de se repensar o novo papel a ser desempenhado por estes setores na economia no futuro.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de órgãos reguladores e instituições de governo, mas também de empresas do setor de energia e indústria química.
Alexandre Szklo
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Amaro Olímpio Pereira Júnior
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André Lucena
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David Castelo Branco
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Emílio La Rovere
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Joana Portugal Pereira
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Marcos Freitas
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Maurício Tolmasquim
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Lattes
Roberto Schaeffer
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Lattes
O contexto da transição energética reforça a relevância da análise dos impactos (positivos e negativos, em níveis global, nacional, regional e local) tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais das energias renováveis, permitindo a comparação de prós e contras em relação aos combustíveis fósseis e entre elas.
Informações e dados sobre a evolução desses impactos são essenciais para o planejamento dos agentes no campo energético e ambiental, tais como instituições governamentais, órgãos reguladores, empresas, investidores, dentre outros.
Alexandre Szklo
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Amaro Olímpio Pereira Júnior
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Lattes
André Lucena
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David Castelo Branco
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Emílio La Rovere
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Joana Portugal Pereira
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Lucio Guido
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Marcos Santos
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Marcos Freitas
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Lattes
Estudos de mercado são fundamentais para se avaliar as perspectivas de demanda por O&G e seus derivados, bem como analisar a adequação da capacidade e da infraestrutura de oferta para o atendimento dessa demanda. Como os mercados energéticos têm se tornado progressivamente mais competitivos é necessário aplicar abordagens de mercados integrados e avaliar também os impactos da tributação de combustíveis sobre a dinâmica de mercado.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de órgãos reguladores e instituições de governo, mas também das empresas do setor O&G, dos consumidores de combustíveis e dos contribuintes, à medida que a regulação setorial afeta a todos estes agentes.
Alexandre Szklo
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Lattes
André Lucena
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Lucio Guido
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Maurício Tolmasquim
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Lattes
Pedro Rochedo
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Lattes
Ainda que seja mais claramente percebida em momentos de crise, a geopolítica de O&G influencia os próprios fundamentos de mercado (oferta e demanda), afetando o patamar de flutuação de preços, o diferencial de preços entre óleos leves e pesados e as estratégias produtivas e tecnológicas das empresas de petróleo.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de instituições de governo (inclusive órgãos reguladores), mas também das empresas do setor O&G à medida que afeta suas estratégias produtivas e tecnológicas.
A gestão estratégica dos processos de negócio (tecnologia, produção, estoques e logística) é vital para a competitividade empresarial e envolve um amplo conjunto de aspectos técnicos e econômicos a serem observados. A gestão eficiente das atividades de planejamento e controle de processos da cadeia produtiva de O&G, assim como seu aperfeiçoamento constante, face ao seu dinamismo, é fundamental para garantir o sucesso dos negócios nesse setor.
Trabalhos nesse tema são de interesse sobretudo das empresas do setor O&G, mas consumidores de combustíveis e a sociedade em geral podem também se beneficiar, indiretamente, de ganhos de eficiência nessa área.
A adoção de rotinas, técnicas e tecnologias que promovam de forma contínua a eficiência energética, conforma-se na atualidade um desafio para todos os setores da sociedade: Governos, indústrias, comércio e consumidor residencial. Tal desafio resulta da necessidade de equacionar o crescimento exponencial do consumo de energia registrado no mundo frente à escassez de recursos e/ou impedimentos socioambientais impostos à expansão do setor energético.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de órgãos reguladores e instituições de governo, mas também das empresas grandes consumidoras de energia.
Amaro Olímpio Pereira Júnior
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Joana Portugal Pereira
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Marcos Santos
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Maurício Tolmasquim
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Lattes
Muitas atividades/decisões do setor O&G demandam métodos quantitativos para serem executadas/implementadas. Assim, é essencial desenvolver modelos e algoritmos aplicados à otimização de processos operacionais do setor, bem como metodologias e ferramentas para auxiliar a tomada de decisão nas diversas atividades pertinentes ao setor O&G, contemplando inclusive avaliações de riscos geológicos, operacionais e financeiros.
Trabalhos nesse tema são de interesse dos mais diversos agentes do setor O&G, como empresas petrolíferas e para-petrolíferas, instituições de governo e órgãos reguladores, consultorias e prestadores de serviços para este setor.
Lucio Guido
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Lattes
A regulação ambiental tem impactado decisivamente as atividades do setor O&G, impondo às empresas petrolíferas a necessidade de observar normas e padrões de qualidade ambiental e de desenvolver gestão ambientalmente apropriada de suas atividades. Em particular, é preciso identificar barreiras para o cumprimento das normas e padrões ambientais no setor, elaborar diretrizes de gestão ambiental adequadas e aprimorar processos de licenciamento ambiental.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de órgãos reguladores e instituições de governo, mas também das empresas do setor O&G, dos consumidores de combustíveis, das comunidades locais afetadas pelas atividades do setor e da sociedade em geral à medida as interações desse setor com o meio ambiente afetam a todos estes agentes.
A regulação setorial em O&G impacta decisivamente as atividades do setor, estabelecendo os limites e as possibilidades de atuação dos agentes econômicos neste setor. Ademais, não só o marco regulatório, mas também os procedimentos e as ações do órgão regulador interferem na dinâmica do mercado. A análise dos mesmos é fundamental para o aperfeiçoamento do aparato, procedimentos e ações regulatórias e para a maior competitividade do setor no país.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de órgãos reguladores e instituições de governo, mas também das empresas do setor O&G, dos consumidores de combustíveis e dos contribuintes, à medida que a regulação setorial afeta a todos estes agentes.
Alexandre Szklo
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André Lucena
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Lucio Guido
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Maurício Tolmasquim
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Pedro Rochedo
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Lattes
Esta linha de pesquisa é dedicada ao estudo técnico-econômico de rotas para produção de biocombustíveis líquidos e/ou biomateriais. O estudo compreende rotas termoquímicas e bioquímicas e inclui a possibilidade de conversão de unidades de refino de petróleo para processamento de biomassa lignocelulósica e/ou oleaginosas. Compreende igualmente a análise de ciclo de vida (atributiva e consequencial) destas rotas, a modelagem espacial para a cadeia logística e a possibilidade de associar a conversão da biomassa a plantas de captura e armazenamento de CO2.
Diferentes estudos indicam a importância futura de rotas avançadas de conversão de biomassa em materiais ou vetores energéticos para a transição energética de baixo carbono, enfatizando aplicações nos setores de transporte aéreo e marítimo e na produção de biopolímeros. Refinarias de petróleo podem ser adaptadas para processar quantidades crescentes de biomassa, mas há desafios associados ao nível de maturidade tecnológica das rotas, à logística e qualidade da matéria-prima e à associação de plantas de conversão de biomassa com a captura de CO2.
Alexandre Szklo
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Joana Portugal Pereira
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Lucio Guido
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Marcos Freitas
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Pedro Rochedo
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O reconhecimento da necessidade de se caminhar para uma Economia de Baixo Carbono traz desafios significativos para os setores de óleo, gás e de biocombustíveis, tanto no Brasil quanto no exterior. Neste contexto, existem diversas oportunidades na cadeia de valor para a captura, transporte, armazenamento e uso de carbono, incluindo aspetos tecnológicos, regulatórios e mercadológicos, incluindo a aplicação destas tecnologias em cadeias de biomassa.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de órgãos reguladores e instituições de governo, mas também de empresas do setor de energia e indústria química.
Alexandre Szklo
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André Lucena
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David Castelo Branco
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Emílio La Rovere
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Joana Portugal Pereira
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Maurício Tolmasquim
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Roberto Schaeffer
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Lattes
A avaliação e a valoração de impactos ambientais de atividades de O&G constituem-se em tarefas fundamentais para embasar a regulação e a gestão ambiental neste setor. Avaliações de impactos ambientais contribuem para que se mensurem precisamente os danos ou potenciais danos causados pelas atividades de O&G sobre o meio ambiente, sendo a base para a construção de bancos de dados. A valoração de impactos ambientais é empreendida por metodologias que permitem atribuir aos danos ambientais valores monetários, que podem servir de base para o cálculo de indenizações, seguros e de valores de referências para o orçamento das empresas petrolíferas a ser alocado em gestão ambiental e para definir a regulação ambiental.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas de órgãos reguladores e instituições de governo, mas também das empresas do setor O&G, dos consumidores de combustíveis, das comunidades locais afetadas pelas atividades do setor e da sociedade em geral à medida as interações desse setor com o meio ambiente afetam a todos estes agentes.
Emílio La Rovere
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Joana Portugal Pereira
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Marcos Freitas
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Marcos Santos
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Lattes
O Brasil possui uma grande variedade de recursos naturais, que permite que mais de 40% da matriz energética seja proveniente de fontes renováveis. Ademais, a existência de tais recursos evita que o país não dependa tanto de importações de energia. No entanto, a crescente demanda por energia vai requerer um aumento na exploração de novos recursos energéticos.
Trabalhos nesse tema são de interesse não apenas do setor de energia, mas também da gestão de resíduos que evita graves problemas ambientais.
Amaro Olímpio Pereira Júnior
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David Castelo Branco
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Joana Portugal Pereira
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Marcos Santos
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Maurício Tolmasquim
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Lattes